Agência fiscaliza cidades atendidas pela Copanor

 

A Gerência de Fiscalização Operacional (GFO) da Arsae-MG tem concentrado esforços para a fiscalização dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário operados pela Copanor, em virtude do grande número de demandas relacionadas ao desabastecimento e ao não atendimento aos padrões de potabilidade exigidos pela Portaria nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde. As demandas são originadas pelo Ministério Público de Minas Gerais e pela Ouvidoria da Agência.

Neste ano, tal situação provocou a fiscalização dos sistemas de Lelivéldia e Francisco Badaró (pertencentes ao município de Berilo), Couto de Magalhães de Minas, Inhaí (pertencente ao município de Diamantina), Itinga, Jenipapo de Minas, Minas Novas e Pescador. Outras fiscalizações já estão agendadas e irão ocorrer ao longo do ano.

De acordo com o agente de fiscalização Elbert Santos, em Jenipapo de Minas, por exemplo, foi detectado um reservatório que estava completamente vulnerável (sem tampa) há mais de um mês. Após a fiscalização, a situação foi resolvida paliativamente e foi elaborado um plano de ação para a solução definitiva do problema. “São recorrentes em fiscalizações dos sistemas operados pela Copanor problemas relacionados ao não cumprimento do plano de amostragem e dos padrões de potabilidade da água determinados pelo Ministério da Saúde, bem como de conservação e manutenção de infraestrutura e equipamentos das unidades operacionais. Além disso, o quadro de pessoal é muito reduzido, o que provoca um grande acúmulo de atividades para os funcionários que muitas vezes não são devidamente capacitados para o desempenho de todas as funções”, explica.

Tais informações foram utilizadas, em conjunto com a Coordenadoria Econômica e o Gabinete, na construção de um diagnóstico sobre a Copanor, que foi apresentado à população em audiência pública realizada na Câmara de Vereadores de Teófilo Otoni, no dia 27 de junho.

Assessoria de Comunicação Social Arsae-MG

(31) 3915-8130

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