Arsae-MG participa do Colégio Estadual de Representantes Institucionais do

Crea-MG

 

O diretor-geral da Arsae-MG, Gustavo Gastão Cardoso, participou no dia 10/03/16, do lançamento do Colégio Estadual de Representantes Institucionais (CRI-MG), mais um órgão consultivo do Crea-MG. O objetivo é estabelecer um diálogo construtivo com o governo e com as organizações da sociedade civil para formular e acompanhar políticas públicas de relevância em prol do desenvolvimento sustentável e da inovação no Brasil.

Segundo Cardoso, o CRI será uma oportunidade de discutir o papel da regulação com a sociedade, além da transparência, do controle e, principalmente, da universalização. “O grande desafio que nós temos é a universalização do saneamento, diminuindo o déficit de tratamento de esgoto”. O diretor-geral adiantou que o Governo de Minas Gerais solicitou que Arsae-MG assuma também a discussão sobre resíduos sólidos e drenagem. “Colocamo-nos à disposição do Crea e dos parceiros para colaborar e aceitar sugestões para o trabalho da regulação no Estado”, finalizou.

Na oportunidade, Cardoso assinou o Protocolo de Intenções que estabelece parceria entre a Agência e o Crea-Minas por meio da Câmara Temática de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Diversas outras entidades também firmaram parceria. O objetivo é viabilizar palestras, seminários, workshops e relatórios, no intuito de oferecer à sociedade alternativas técnicas e jurídicas para a melhoria do meio ambiente, o debate de políticas públicas, a sustentabilidade e além da capacitação de profissionais da área.

Com mais de 200 representantes institucionais espalhados por diversos órgãos dedicados a temas como meio ambiente, política urbana, saneamento, habitação, patrimônio cultural, mobilidade urbana, entre outros, o Crea-Minas, pretende com o novo Colégio criar um espaço de troca de experiências. “Era necessário que criássemos esse espaço de conversa e entendimento para termos mais força em nossas ações. Com o CRI, o Crea terá condições de apoiar melhor esses representantes. Precisamos buscar uma unidade, reafirmando a autoridade técnica da Engenharia pois são os pontos em comum que vão nos levar a bons resultados”, enfatizou o presidente do Conselho engenheiro civil Jobson Andrade.

Para o coordenador do CRI, engenheiro civil João Luiz Magalhães Teixeira, esses conselhos institucionais, comitês e outros ajudam as pessoas a terem uma melhor qualidade de vida e a presença de profissionais da área tecnológica em todos esses fóruns de discussão e construção de políticas públicas é fundamental. “Precisamos da ajuda dos inspetores, das entidades para identificarmos espaços para indicarmos representantes para conselhos de cada município. Se colocarmos 10 engenheiros em cada cidade de Minas, seremos um Colégio com mais de 8.500 membros trabalhando voluntariamente para contribuir com a qualidade de vida das pessoas”, afirmou João Luiz.

Assessoria de  Comunicação Social Arsae-MG

(31) 3915-8130

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